Voltei!

Olá meninas, como vocês estão?! Desculpem pois estive sumida na última semana, estes últimos dias tem sido difíceis para mim. Semana passada acabei engordando, fiquei tão mal e amanhã já é dia de pesagem de novo...

Mas como dizia uma amiga minha depois que a noite atinge o breu máximo é que surge o sol e eu acredito mesmo nisso. 

Obrigada pela companhia e incentivos! 

Vai clarear minha gente, vai clarear!!

Abaixo um texto que ouvi no rádio e achei muito lindo.

Como tratamos a quem amamos?

Ângela estava atrasada e, por isso, andava muito depressa. De repente, esbarrou num estranho e imediatamente pediu desculpas:

- Oh! Me desculpe, por favor!

E o estranho, muito educado, disse:

- Ah, desculpe-me também. Eu simplesmente nem vi você!

Desculpas aceitas por ambos, Ângela continuou seu caminho e pensou: "engraçado, eu e aquele estranho fomos tão educados um com o outro..."

Mais tarde, já em casa, Ângela fazia o jantar. Seu filho, João, de 7 anos, parou do seu lado e ficou quietinho. A mãe, tão entretida no que fazia, nem percebeu a presença do menino. Por isso, quando se virou, acabou levando um susto, e automaticamente gritou irritada:

- Droga, João! Parece um fantasma! Saia daqui agora, anda! Cozinha não é lugar para criança. Vá brincar e me deixe em paz! Você está me atrasando!

João foi embora decepcionado. E, Ângela, nem percebeu que tinha sido grosseira com o filho.

À noite, já deitada, Ângela começou a pensar em como foi seu dia e se lembrou do que disse ao filho. Mais consciente, percebeu que foi injusta. Com o coração apertado, pensou: "Oh! Meu Deus! O que fiz com o meu filho!

Ângela se sentiu tão culpada, que parecia escutar uma voz lhe dizendo: "viu, Ângela, quando você falou com um estranho, foi tão educada e gentil, mas com seu filho, que você ama, você nem sequer se preocupou com isso!"

Neste momento, Ângela, como se tivesse acordado de um pesadelo, correu para o quarto de João. E qual foi sua surpresa, quando, viu algumas flores num vaso sobre a mesinha de cabeceira. Imaginou que o filho queria lhe dar as flores, por isso tinha ido até a cozinha naquela hora. Muito arrependida, Ângela se ajoelhou ao lado da cama de João e falou:

- Filho...filho... eu ... eu ...errei. Me desculpe ... fui injusta...impaciente.. E. essas flores, ...você trouxe para mim, não foi?

E João, como toda criança inocente e que não guarda rancor, sorriu, entregou as flores para a mãe, e falou:

- Sim mamãe! As flores são suas. Naquela hora que fui na cozinha, queria dizer que tinha apanhado essas flores para você. Mas você estava tão ocupada que nem viu o as flores nas minhas mãos.

Ângela, se sentindo a pior de todas as pessoas, só conseguia chorar enquanto abraçava o filho. E João, acrescentou:

- Eu encontrei essas flores embaixo de uma árvore. Achei que eram bonitas como você! Eu sabia que você iria gostar, especialmente das flores amarelas.

Ângela, suspirando profundamente, falou:

- Filho, eu sinto muito pela maneira como agi hoje com você. Eu não devia ter gritado com você!

E, João, com os olhos brilhando, olhou para a mãe e disse:

- Ah, mamãe, não tem problema, eu te amo mesmo assim!

LIÇÃO DE VIDA:

Não deixe que suas emoções controlem o seu comportamento. Trate bem quem você ama!

                                      

Beijos,

Eterna aprendiz das escolhas que fiz.